Tristes coincidências?
Ninguém se sente indiferente às mortes de bombeiros, ocorridas nas últimas semanas. Os incêndios que continuam a devastar, o nosso já pobre património florestal, têm trazido consigo esta tristeza de ceifar vidas inocentes.
É claramente preferível que arda uma centena de árvores a que se extinga uma vida humana. Esta jamais será substituída enquanto as árvores, duma forma ou doutra, poderão e deverão ser replantadas.
Mas a frequência com que este ano tem surgido as mortes dos soldados da paz e carros de bombeiros incendiados, dá-me que pensar.
Não imagino sequer a que se deve tantos e tão trágicos acontecimentos em tão pouco tempo. Apenas quero crer que são (mui) infelizes coincidências.
Ou será que não?