Um fim de semana (quase) normal
Decididamente os meus fins de semana jamais surgem como monótonos ou repletos de tempos mortos. Impensável!
Desde a passada quarta-feira que ando numa espécie de roda viva, num tu cá tu lá com as estradas lusas. Obviamente sempre acompanhado da família mais próxima.
Fiz de tudo um pouco: plantei quatro árvores (veremos se darão alguma coisa!!!), queimei lenha seca, apanhei umas belíssimas tânjaras e umas couves brancas estas cozidas pela geada beirã. Visitei amigos e família, carreguei algumas centenas de quilos de lenha que fui, qual Pai Natal do brasido, distribuindo por lugares onde aquela faltava.
Até deu para ir à missa em memória de um grande amigo que faria anos nesse mesmo dia, se fosse vivo.
Tudo somado eis que chego a Lisboa num sábado à noite, cansado, a cheirar a fumo, a necessitar de uma boa barrela.
É o que farei a seguir… Mas antes… escrever!