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Espaço de reflexões, opiniões e demais sensações!

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Entre um nome e um apelido

Hoje, enquanto tomava um café saboroso, passei os olhos pelo jornal "I". Entre notícias mais ou menos sabidas como a nova polémica que o livro de Cavaco Silva criou à volta do ex-Primeiro Ministro, José Sócrates ou a já recorrente e gasta guerra de palavras e atitudes por causa dos SMS’s da CGD, surgiu um artigo sobre os nomes portugueses, sejam eles nomes próprios ou apelidos.

Um texto muito curioso que me chamou à atenção. Eu, que gosto de nomes estranhos nas minhas personagens, achei aquele artigo… um verdadeiro mimo.

Curiosamente faltaram naquele artigo muitos nomes que eu já vi em gente portuguesa. Obviamente que os lusos com origens, por exemplo, em África apresentam quase sempre nomes mais curiosos, mas não é destes que venho aqui falar, mas somente daqueles referentes a pessoas que eu já conheci ou que ainda conheço.

Na verdade, gostaria de perceber o que leva alguém a colocar a um filho um título como Teodolindo ou Pigmélio. Nas senhoras há ainda nomes piores: Herondina ou Cezaltina são só dois dos maus exemplos como nomes de portuguesas.

Bom… já nem falo dos apelidos… que esses… ui… há para todos os gostos e feitios. È reconhecido que o Alentejo é a zona do nosso País onde surgem os apelidos mais bizarros. Desde o Galinha ao Caramba (o que não é bruxo!!!), o Tirapicos ou o Delicado… há de tudo um pouco nas planícies alentejanas.

Um dia alguém me perguntava onde é que eu descobria os nomes estranhos para epitetar as minhas personagens. Se alguns, como já referi anteriormente, são denominações de pessoas que conheci, outros há que encontrei em gente com quem lidei na minha vida profissional e dos quais guardei para memória futura.

Imaginem então alguém com este nome: Adaíl Rato Sedas?

Parece impossível não é? Pois é… eu conheci um!

2 comentários

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    José da Xã 20.02.2017

    Ai Maria se soubesse o que me aconteceu uma vez por causa dos nomes...
    Era um mero empregado de escritório numa empresa que vendia carros. Naquele tempo muitos eram vendidos à base de letras (aquelas azuis e com selos fiscais, lembra-se?). Ora era costume avisarmos o cliente que a letra se vencia dia tal.
    Havia então dois clientes de terras bem diferentes (um era de Paredes o outro de Mafra) com o nome semelhante. Um chamava-se ... Pão-mole e o outro ... Pão-Duro. Este menino um dia trocou os avisos. Resultado: houve um deles que ligou para a empresa para falar com o patrão pois não admitia que gozassem com o nome. Acabei por falar eu e pedir-lhe desculpa e assumir que o erro fora meu e somente porque os nomes estavam a seguir um ao outro.
    Um "must" na minha vida.
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