Luar de Janeiro
No passado fim de semana, preparava-me eu para ver um pouco de televisão (geralmente é o único dia que consigo ver alguma coisa), preparava-me dizia quando de repente fiquei sem luz. As luzes da rua foram substituídas por uma mais branca porém menos intensa.
A noite estava fria, como tem estado ultimamente a convidar a um aconchego ao lume que na lareira ardia com vigor. Mas a luminosidade que podia observar através da janela deixava-me curioso. Parecia que um projector deitava para ali a sua luz. Mordido pela curiosidade saí à rua e olhei o céu.
Nenhuma nuvem. Apenas aquela bolacha branca a irradiar aqueles raios fortes. Um luar quase perfeito, daqueles que só vemos no cinema. Encantador.
Lembrei-me então de algo que a minha avó dizia:
Não há luar como o de Janeiro,
Lá vem o de Agosto
Só lhe dá pelo rosto.
Só no sábado percebi o porquê daquela frase.
Antes tarde que nunca...
A noite estava fria, como tem estado ultimamente a convidar a um aconchego ao lume que na lareira ardia com vigor. Mas a luminosidade que podia observar através da janela deixava-me curioso. Parecia que um projector deitava para ali a sua luz. Mordido pela curiosidade saí à rua e olhei o céu.
Nenhuma nuvem. Apenas aquela bolacha branca a irradiar aqueles raios fortes. Um luar quase perfeito, daqueles que só vemos no cinema. Encantador.
Lembrei-me então de algo que a minha avó dizia:
Não há luar como o de Janeiro,
Lá vem o de Agosto
Só lhe dá pelo rosto.
Só no sábado percebi o porquê daquela frase.
Antes tarde que nunca...