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Espaço de reflexões, opiniões e demais sensações!

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A bem de todos os portugueses!

 

Muito se tem escrito e falado sobre a eventual reforma social do Estado. Seja em jornais, blogosfera ou meros debates televisivos, a verdade é que este tema está (muito) longe de um consenso alargado.

Cada um, à sua maneira, vai defendendo as suas ideias no pressuposto que estão correctas e que, acima de tudo, são coerentes com os seus pensamentos ideológicos, sejam eles de esquerda ou de direita.

De cada texto que vou lendo, retiro um naco de ideia, que compilo de forma a tentar perceber o que naturalmente poderá ser útil e viável a este país.

Dei assim por mim a concordar com ideias que vão da esquerda quase radical, à direita mais conservadora. Um autêntico delírio!

Bem vistas e analisadas as ideias, todos têm alguma razão. Todavia, cabe ao legislador a última (e quiçá a primeira???) palavra numa futura reforma.

Durante anos a fio habituámo-nos ao pensamento, mais ou menos proletário, de que os direitos adquiridos jamais poderiam ser retirados. Até que chegou a Portugal uma equipa de ilustres desconhecidos e  que tem vindo paulatinamente a eliminar este conceito.

E claro, as manifestações de rua surgiram como cogumelos, dando voz a uma revolta, fruto da natural insatisfação popular.

No entanto compreendo que a Reforma do Estado é obviamente necessária e urgente. Mas requer debate, rigor e estudos profundos por parte de todos os intervenientes. E nestes últimos incluo não só os diversos sectores do Governo mas outrossim partidos políticos, sindicatos, associações patronais, IPSS e outras entidades relevantes.

Até há pouco tempo o Estado era olhado como uma entidade de bem. Hoje já não o é! Duma forma pouco democrática e menos séria ainda, alterou unilateralmente diversas regras de jogo, deixando muito português à beira de um ataque de nervos, perante as injustiças de que foi alvo.

E é este tipo de atitudes que o Estado, como entidade legisladora e supostamente conciliadora, não pode nem deve assumir. Diálogo franco, abertura a novos conceitos, sensibilidade e justiça social e, mais que tudo, seriedade, é o mínimo que se exige a um Estado que se pretende sério e democrático.

A bem de todos os portugueses! Sem excepção.

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